
E o álbum AMBER (Jan.2006), que é na realidade o seu terceiro esforço para conseguir um lugar na cena musical, é suficientemente eficaz para lhes conseguir alguma visibilidade. Alguma, não muita.
De facto, é preferível uma curva ascendente que uma descendente, a questão é que Amber é já um segundo follow-up em que se esperava algo mais. O período para aquecimento de motores já devia ter passado, trazendo consigo mais vigor, uma impressão mais vivaz.
Ainda assim, Amber é o tipo de disco que não sendo uma obra digna de grande destaque, não é ,também, digna de desprezo total.
Dentro de Amber podemos surpreender faixas bastante satisfatórias que compensam a leve sensaboria que pauta o restante trabalho.
No Kind of Life lança a simplicidade da banda para o ar de forma graciosa. Não sendo pujante (a anos-luz disso) dá-nos vontade de ouvir o que se segue, e no seu fim até somos compensados por este “acto de fé” com uns efeitozinhos que abrilhantam a coisa. You Can’t Have Me, I Hate It That I Got What I Wanted e Finally Free são as faixas que parecem expressar com maior eloquência de que se trata afinal Clearlake e qual o som que praticam. Widescreen, por sua vez, é a canção que escapa (felizmente) à mediania de que padece Amber, emparelha com I Hate It That I Got What I Want It rompendo de certa forma com o carácter literal que faz com que o disco se ressinta em qualidade e torna a surpresa numa impossibilidade.
4.5/10
Ainda assim, Amber é o tipo de disco que não sendo uma obra digna de grande destaque, não é ,também, digna de desprezo total.
Dentro de Amber podemos surpreender faixas bastante satisfatórias que compensam a leve sensaboria que pauta o restante trabalho.
No Kind of Life lança a simplicidade da banda para o ar de forma graciosa. Não sendo pujante (a anos-luz disso) dá-nos vontade de ouvir o que se segue, e no seu fim até somos compensados por este “acto de fé” com uns efeitozinhos que abrilhantam a coisa. You Can’t Have Me, I Hate It That I Got What I Wanted e Finally Free são as faixas que parecem expressar com maior eloquência de que se trata afinal Clearlake e qual o som que praticam. Widescreen, por sua vez, é a canção que escapa (felizmente) à mediania de que padece Amber, emparelha com I Hate It That I Got What I Want It rompendo de certa forma com o carácter literal que faz com que o disco se ressinta em qualidade e torna a surpresa numa impossibilidade.
4.5/10
3 comentários:
No Kind of Life me "hipnotizou" já na primeira audição. A repetição do verso, de beleza simples, me fez mergulhar perfeitamente no clima da canção de uma forma difícil de descrever. Quantas vezes não a deixei em repeat no meu player... São momentos únicos particulares que só algumas músicas conseguem proporcionar.
Sim, é mesmo aquela simplicidade cativante a mais valia do grupo. Daí que eu diga que não sendo nada do outro mundo também não são "ignoráveis".
Fico feliz que te tenhas tornado leitor asssíduo =) Um leitor assíduo do outro lado do Atlântico...What are the odds,humm? :D
A diversidade de estilos de musica é uma mais valia. Apesar da sua simplicidade, Clearlake nao deixa de ser cativante e de momento encontro me completamente audio vidrada na faixa Widescreen:P Este pode ñ ser dakeles cds em k todas as musicas sao potenciais singels ms tem algumas musicas ke nos põe na right mood *^_^*
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