terça-feira, março 07, 2006
Humanos, demasiado humanos
All Too Human, The Rakes(2006)

Os Rakes têm novo single e bom single, diga-se de passagem.
Chama-se All Too Human. À novidade sonora fizeram também corresponder a novidade visual; o videoclip deste novo single encontra-se, como tal, disponível no site da banda (por territórios “Rakeianos” encontram material áudio e visual para download).
All Too Human é a faixa intermediária que talvez tenha faltado a Capture/Release (2005), o álbum up-beat que seguiu, nitidamente, as pisadas dos Bloc Party. Capture/Release tem dois blocos de músicas: o primeiro de canções que não nos deixam parar de abanar por todos os lados, e um outro bloco muito mais parado. Este All Too Human situar-se-ia, então, neste segundo núcleo. Uma faixa estilo “no meio é que está a virtude”. Uma espécie de "lets slow down mas nem tanto" entre Retreat e Binary Love ; o meio termo em suma.
Mas não é, de todo, uma faixa morna. Pelo contrário, dou voltas à cabeça para tentar descobrir “por que raios” não foi incluída em Capture/Release. A pergunta afigura-se de fácil resposta.
É preciso “fazer render o peixe”. É necessário a uma banda que dá os primeiros passos não ter momentos de arrefecimento. A novidade é o seguro de vida. E assim, para que não haja períodos mortos enquanto esperamos pela sequela ao álbum anterior (que está prevista para este ano ainda), deixo-vos a sugestão, frisando ainda que outras faixas inéditas estão à vossa disposição na rede que tanto informa como intoxica.
All Too Human é a faixa intermediária que talvez tenha faltado a Capture/Release (2005), o álbum up-beat que seguiu, nitidamente, as pisadas dos Bloc Party. Capture/Release tem dois blocos de músicas: o primeiro de canções que não nos deixam parar de abanar por todos os lados, e um outro bloco muito mais parado. Este All Too Human situar-se-ia, então, neste segundo núcleo. Uma faixa estilo “no meio é que está a virtude”. Uma espécie de "lets slow down mas nem tanto" entre Retreat e Binary Love ; o meio termo em suma.
Mas não é, de todo, uma faixa morna. Pelo contrário, dou voltas à cabeça para tentar descobrir “por que raios” não foi incluída em Capture/Release. A pergunta afigura-se de fácil resposta.
É preciso “fazer render o peixe”. É necessário a uma banda que dá os primeiros passos não ter momentos de arrefecimento. A novidade é o seguro de vida. E assim, para que não haja períodos mortos enquanto esperamos pela sequela ao álbum anterior (que está prevista para este ano ainda), deixo-vos a sugestão, frisando ainda que outras faixas inéditas estão à vossa disposição na rede que tanto informa como intoxica.
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